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Seu primeiro filho, Nicholas, nasceu em 1937, seguido de meninos gêmeos Sam e Andrew, nascido em 1939.
Seguido pela sequela ME2 Reparando o presente e ME3 Criando o futuro (atualmente um WIP) A série definitivamente vale a pena ler.
Breaking Up Day na Escola Dr Clayton's em Salford.
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Em exibição na Tate Britain.
Sala de exibição: 1730 Display Theme: Passeio pela arte britânica.
Este retrato de grupo informal incomum, ou "peça de conversa", representa o Dr. John Clayton (1709-73), fundador da Salford Grammar School, com dez de seus alunos e um colega de professor, no final do período escolar. O Dr. Clayton fica no lado esquerdo da foto, na entrada de sua escola, na peruca e no vestido de veludo azul. Em sua mão ele segura um pergaminho, contendo uma citação em latim do poeta clássico Horace (65-8 aC): 'Nunc adbibe puro | Pectore Verba Puer '(' Agora beba nestas Palavras com um coração puro, menino). Antes que o Dr. Clayton seja um grupo de meninos, um dos quais está prestes a ler de um livro. À direita da imagem, outro mestre, vestido com um vestido rosa, está sentado sob uma árvore, cercado por três meninos, todos segurando livros. A identidade do segundo mestre não foi confirmada, embora tenha sido sugerido que seja o Dr. John Byrom (1692-1763), amigo e colega de Clayton, que compartilhou suas afiliações religiosas e políticas.
O Dr. Clayton, que foi educado na Escola de Gramática de Manchester e na Universidade de Oxford, fundou sua própria escola, depois chamada São Cipriano, em 1735. Clayton era um defensor da Igreja alta tradicional anglicana e um fervoroso simpatizante jacobita e era gostar - considerou os membros ricos da comunidade local que sua escola pretendia atrair. Foi criado para competir com a atual Escola de Gramática de Manchester, que Clayton considerava faltar em rigor acadêmico e educação religiosa. A escola fechou a morte de Clayton em 1773.
A imagem tem um ar de informalidade, tipificado pelo aluno que anda sobre o muro da escola para escolher madressilva e as várias atividades de meninos que jogam jogos nas terras distantes da escola. No entanto, a composição é cuidadosamente organizada em torno do ritual da recitação pública, que foi um aspecto importante do currículo escolar tanto para professores como para alunos. O Dr. Byrom, por exemplo, escreveu uma série de poemas para Manchester Grammar School, destinados especificamente para a recitação pública. Um desses poemas, intitulado "Três corvos negros", é descrito como sendo "falado na Free Grammar School Manchester, no começo de um feriado". Significativamente, também existe uma versão do poema adaptada para torná-lo adequado para recitação em Salford.
Arthur Devis, que só foi identificado como o pintor da imagem atual durante a década de 1970, nasceu em 1712 em Preston, Lancashire, onde construiu uma rede de clientes entre as classes de nobres e profissionais. Em 1742 mudou-se para Londres, embora tenha mantido uma forte base de clientes no norte da Inglaterra. Incapaz de ajustar seu estilo às exigências de uma nova geração de clientes, o negócio da Devis diminuiu na década de 1760. Em 1783, ele se aposentou em Brighton, onde morreu quatro anos depois. Seus filhos, Thomas Anthony Devis (1757-1811) e Arthur William Devis (1762-1822) treinaram como artistas.
A imagem percorreu a família de John Byrom, até que foi apresentada à Manchester Grammar School em 1946-7. Foi vendido pela Escola em leilão em 1975 e comprado pela Tate Gallery em 1980.
A Galeria Tate 1980-82. Catálogo ilustrado de aquisições, Tate Gallery 1984, pp.17-18.
Steven V. Sartin, Polite Society por Arthur Devis 1712-1787. Portraits of the English Country Gentleman e sua família, catálogo de exposições, The Harris Museum and Art Gallery, Preston e National Portrait Gallery, Londres 1984, pp.42-3, no.9, reproduzidos em cores.
Mostrar legenda.
Etiqueta da Galeria, agosto de 2004.
Entrada no catálogo.
T03103 DIA DE RUPTURA NA ESCOLA DO DR CLAYTON EM SALFORD c. 1738-40.
Inscrito '-Nunc adbibe puro / Pectore Verba Puer-' no rolo detido pelo Dr. Clayton. Uma inscrição agora ilegível estava no cartouche na parede à esquerda dele.
Óleo sobre tela, 47 3/8 × 68 1/8 (120,5 × 174,5)
Comprado por Paul Anstee (Grant-in-Aid) 1980.
Prov: Presumivelmente na família Byrom desde pintada; por descida para Miss Eleonora Atherton de Byrom, Kersall Cell e Manchester; em sua morte, em 1870, para o afilhado Edward Vigor Fox (que adotou o nome Byrom para se qualificar para a herança); Daí, por descida para sua bisnetada, Rose Effie Jerardine Eden, que deu a foto à Manchester Grammar School 1946-7, uma prima dela sendo a esposa de Lord James de Rusholme, High Master of the School 1945-61; vendido pela Escola em Christie's 21 de março de 1975 (58, repr.), bt Peters; Paul Anstee.
Exh: Preston e National Portrait Gallery, Londres, 1983-4 (9, reprodução em cores).
Lit: R. Parkinson (ed.), 'The Private Journals and Literary Remains of John Byrom' em The Chetham Society, 1855, 1, ii, p.509, no.1; Rev. F. R. Raines, 'The Rectors of Manchester e the Wardens of the Collegiate Church' em The Chetham Society, 1885, 11, p.172, e 'The Fellows of Manchester' em idem, 1891, 11, pp.257, 266 e frontispício; Dicionário de Biografia Nacional, 1908, para Clayton e Byrom;
A. A. Mumford, Manchester Grammar School 1515-1919, [1919], pp.160-2, 174, repr .; Frank Davis, "Uma escola para jacobitas" em Country Life, 24 de abril de 1975, repr. p.1038; John H. Bell, 'Breaking-Up Day na Escola do Dr. Clayton, Salford' em Ulula (Manchester Grammar School Magazine), no.549, setembro de 1976, pp.91-2, repr .; Ellen D'Oench, Arthur Devis, Master of the Georgian Conversation Piece, Tese de Doutorado em Yale, 1979, University Microfilms International, Ann Arbor, 1983, cat. no.33, pp.298-9; Ellen D'Oench, exh. cat., Devis, Yale, 1980 (33).
A foto é mencionada pela primeira vez em Kersall Cell, a sede da família Byrom, de Parkinson (1855), que descreve isso como "representando o interior de sua escola [Dr Clayton's] em Salford e um retrato completo de Mr Clayton em um vestido de veludo azul alinhado com seda branca, cercado por seus estudiosos. Raines (1885) acrescenta que um dos alunos é dito ser Richard Assheton (1727-1800), mais tarde, Warden of Manchester. Mais tarde ainda Raines (1891) repete uma tradição de que Clayton é mostrado "ouvir os meninos recitar suas peças, antes da quebra para as férias", que o menino sentado nos degraus, mexendo com um topo, é Edward Byrom (1724- 1774), filho do poeta e estenógrafo Dr. John Byrom (que é conhecido por ter sido um aluno da Clayton's School), e que o menino de pé diante de Clayton está recitando o poema de Byrom 'The Three Black Crows'. Além disso, ele admite que as identidades foram perdidas.
Apesar desta escassez de material documentado na imagem até à data, não há dúvida de que a identificação básica é correta e que sim representa o Dr. John Clayton (1709-1773) e dez de seus alunos. Um retrato de cintura de Clayton reproduzido como uma peça de fronteira para Runes '' Fellows of Manchester '(1891) é bastante compatível com isso como uma semelhança. Embora não atribuído, a julgar pela fotografia é bem provável também por Devis. A identidade do homem com um vestido rosa sentado sob a árvore é desconhecida, mas em vista da proveniência da pintura, poderia ser o próprio Dr. John Byrom (1692-1763), que herdou Kersall Cell de seu irmão em 1740 e que compartilharam as visões Jacobite e High Church da amiga Clayton.
A recitação de poemas por mestres e alunos fazia parte do treinamento habitual para a declamação pública, e Byrom escreveu vários poemas para este propósito para a Manchester Grammar School, da qual ele era um administrador fiduciário. Um deles, "Three Black Crows" - uma foda sobre os perigos de propagação de rumores infundados - foi "Falado na Free Grammar School Manchester, no começo de um feriado" (Byrom's Poems, Leeds, 1814, 1, p. 31). A Sra. J. E. Hancox, de Salford, indicou gentilmente ao compilador que existe uma versão deste poema (na edição de 1894 das obras de Byrom), onde as referências à Escola de Manchester foram ligeiramente alteradas para torná-la adequada para a recitação em Salford.
O Dr. John Clayton fundou sua escola, chamada St Cyprian's, mas mais conhecida como Salford Grammar School, em cerca de 1735, para os filhos de famílias locais acomodadas com tendências jacobitas, que desejavam um ambiente mais religioso e exclusivo do que prevaleceu na Escola de Gramática mais laxista de Manchester. Clayton's School fechou sua morte em 1773, mas seus alunos continuaram a se encontrar como o clube de jantar de Cyprianites por muitos anos. Eles também pagaram por um lindo memorial na Catedral de Manchester para o seu mestre, que eles parecem ter mantido em grande carinho.
A pintura, que não foi reconhecida como um Devis até recentemente, é uma de suas obras maiores e mais ambiciosas. É também uma elaboração incomum do formato da peça de conversação para enfrentar o desafio de um assunto que requer tanto tratamento interno quanto externo. Originalmente, um teria começado a ler a composição do lado esquerdo, com o aviso - ainda mostrando vestígios de um script agora ilegível - afixado na parede, o que provavelmente descreveu a cena e a ocasião. O pergaminho na mão do Dr. Clayton, com uma citação da "Exortação ao jovem Lollius" de Horace - "Agora beba nestas Palavras com um coração puro, menino. '(Epístolas, 1, ep.2, 1.67, tradução gentilmente fornecida por Fabia Egerton) - dá o tom para esta parte da imagem, com o doutor, severamente enquadrado pela janela, de pé em uma sala extremamente bem designada , cercado por alunos atenciosos. Clayton é conhecido por ter recomendado Horace como leitura adequada para "diversão da tarde" (Raines, 1891, p.258). Apropriadamente, o relógio de sol alto na cornija desta estrutura inteiramente fantasiosa e teatral é às quatro horas, e os meninos se espalham da sala de aula para o exterior em um clima de feriado progressivamente mais relaxado. Um menino sentado a cavalo na balaustrada (as pernas dele foram amplamente pintadas pelo artista e as calças vermelhas originais agora são visíveis através da pintura excessiva) está escolhendo a madressilva da parede e colocando-a no chapéu que o menino encontra abaixo. No prado abaixo do terraço, outros meninos podem ser vistos salteando, pescando, praticando tiro com arco, voando uma pipa ou simplesmente passeando ao redor do braço, todos os detalhes que inclinam um a aceitar a tradição de que a pintura é de fato a representação do começo de um feriado.
The Tate Gallery 1980-82: ilustrado catálogo de aquisições, Londres, 1984.
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